
Ao poeta pescador
Pés descalços,
arranhões expostos,
pernas, corpo e rosto.
Sob o sol do meio dia,
queima minha tez, já escurecida da lida, da dureza da vida.
Mas insisto e permaneço, perseverar é o meu preço a pagar.
Pelo pão de cada dia, para que nunca venha a faltar um bocado...