segunda-feira, 14 de novembro de 2016
Imagem: Sergei Grits/ AP
Tocou-me uma lua cheia
Quando eu, inebriado de amor,
No Porto das Canoas adormecia.
O que mais deseja um homem apaixonado,
Senão uma 'superlua' cheia?
Eu no discurso derradeiro calo-me.
Posto entre amigos e inimigos observo-os.
Se carrego em mim dez segredo grudados à Pele
Escondo-os sob a intensa melanina...
'Lua chavalense' que aqueceu a alma amante,
Por um instante, do meu triste poema .
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