
Saudade
e nostalgia de um tempo pretérito tatuado nas lembranças do poeta Atevaldo
Rodrigues e ao mesmo tempo, visões futurísticas mapeadas com o sabor e o cheiro
que só a poesia é capaz de ofertar a um homem. O Eu lírico de “Onde Termina o
Infinito” é um menino sem camisa, calça surrada, de estilingue...